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Técnicas para Batéria
Técnicas para Batéria

 

 Exercícios de aquecimento na bateria: Chimbal


Ae bateristas, hoje eu quero mostrar alguns exercícios interessantes de aquecimento na bateria, são exercícios de aquecimento voltado para o chimbal. Ele é baseado em sistemas básicos e com batidas em semicolcheias.

Exercícios de aquecimento na bateria: Chimbal

Sistemas Básicos

São exercícios criados pelo Patrick Marsepoil de forma bem elaborada, foram testados e aprovados. São exercício praticáveis com a condução tanto na mão esquerda quanto com a direita. Uma dica importante é contar em voz alta para depois cantar sucessivamente cada parte.

Aquecimento no Chimbal.PDF

 

Batidas Em Semicolheias

Exercícios de aquecimento na bateria: Chimbal

 

 Como segurar a baqueta corretamente


Como segurar a baqueta corretamente

Aprender a como segurar a baqueta corretamente é uma das primeiras técnicas que um baterista deveria aprender. Às vezes muitos dos bateristas iniciantes não conseguem perceber a importância de uma pegada adequada da baqueta, em última análise dificultando a sua curva de aprendizagem. Quando você tocar bateria com a pegada correta das baquetas, você irá obter o máximo de retorno e controle de suas baquetas. Além é claro que uma pegada correta das baquetas favorece e muito os rufos perfeitos!

Portanto, se você tiver velhos vícios na sua pegada, agora é hora de substituir esses hábitos ruins pela técnicas corretas. A falta de uma bateria nesses casos não podem nem servir como desculpa, já que você pode praticar essas pegadas a qualquer hora com apenas 1 par de baquetas.

Como segurar a baqueta corretamente

Antes de começarmos com as instruções, gostaria de deixar claro algumas coisas como:

1 - Esteja relaxado. Ter os músculos relaxados mas firmes é importante. Geralmente quem tem uma técnica ruim tensiona mais os nervos e músculos. O certo é ter um aperto firme e relaxado ao mesmo tempo, não seja mole demais a ponto de soltar do nada a baqueta de suas mãos (é engraçado mas comum), nem tratar a sua baqueta como uma caneta.

2 - Para otimizar mais o seu estudo, sente corretamente em um banco. Manter uma boa postura enquanto toca com as baquetas é importante para manter os músculos dos ombros e das mãos relaxados.

3 - Toque com a caixa de sua bateria (ou aquelas baterias de estudo com superfície emborrachada) e um ângulo reto. Evite deixar a caixa de sua bateria muito inclinada, o ideal é deixá-la reta, isso é importante para quem está aprendendo.

4 - Ajuste a superfície na altura certa. Tocar numa caixa ou superfície numa altura muito alta vai fazer os seus ombros ficarem encolhidos e duros. Tocar numa superfície muito baixa vai fazer com que seu antebraço se incline muito.

5 - Punhos e antebraços retos. É importante também ao começar o movimento do ponto 0 com os punhos em linha reta em relação ao antebraço, nem inclinado pra cima nem pra baixo.

6 - Use o punho e os três últimos dedos a seu favor, isso não é um exercício de força, isso é uma técnica de controle,  já que você precisa de controle total de seus punhos e articulações para ter controle dos rebotes na pele.

Lembre-se que uma mecânica correta leva a um menor esforço físico e evitando assim futuras lesões.

Como usar o Matched Grip

Basicamente existem dois grupos para você seguir ao segurar uma baqueta corretamente, a padrão e mais usada hoje em dia é chamada de Matched Grip. O Mached Grip é uma pegada mais moderna, ideal para estilos musicais mais modernos e menos clássicos, a sua vantagem é que ele é fácil de pegar o jeito, e as duas mãos apresentam as mesmas pegadas.

Esta pegada consiste em movimentos de “pinça” e “mola”. A pinça você faz ao segurar a baqueta com o polegar (a polpa do polegar) e o indicador (baqueta na lateral da falange média). A pegada correta para fazer a pinça não pode ser nem muito acima nem muito abaixo da baqueta, o ideal é deixar uma “bunda” da baqueta sobrando. A mola você faz ao flexionar os três últimos dedos (médio, anular, mínimo).

como pegar na baqueta

01 – Pegada de pinça
02 – Forma correta de segurar a baqueta corretamente
03 – Posicionamento das mãos em pegada Matched Grip

Esse é o conceito básico do Matched Grip, mas dentro dele, existe 3 variações em suas execuções que nas quais veremos agora.

Germanian Grip - O Germanian Grip ou Pegada Alemã é mais comum para bateristas de rock ou para rufos militares, ela permite toques com grande potência. A sua execução é feita paralela à pele. O movimento é executado mais no punho e antebraço e exige maior esforço muscular do que em relação à pegada francesa. A execução de rimshot também é bem facilitada quando se adota a GG. O mecanismo de pinça-e-mola funciona de modo menos eficaz na GG, o que pode atrapalhar a execução de rolls mais sutis. O que torna essa pegada diferenciada é o ângulo de execução ao tocar, com as palmas das mãos viradas para baixo, ela forma uma angulação de 90° com a pele do tambor.

 

American Grip – A pegada americana é muito semelhante à pegada alemã, mas nesse caso mudamos o ângulo de suas baquetas. Em vez de ter seus cotovelos mais afastados e suas baquetas em um ângulo de 90 graus, relaxe um pouco, e deixe seu braço ceder um pouco. Você vai notar que suas baquetas vão abaixar um pouco, reduzindo a um ângulo exatamente de 45°. Este é o estilo de segurar a baqueta mais usado, justamente por ser mais confortável. De modo geral ele tem um aproveitamento melhor do movimento pinca-e-mola. Fisiologicamente, o maior arco de movimento do punho se faz exatamente neste posicionamento, e o mecanismo de pinça-e-mola é melhor aproveitado porque o movimento da baqueta na pinça passa a seguir o mesmo plano de movimento do punho.

 

French Grip – O estilo francês de segurar a baqueta é um pouco mais diferenciado em relação ao alemão e americano. Aqui você relaxa mais ainda e você irá notar que as baquetas ficam mais próximas uma das outras, e a palma da mão em um plano perpendicular ao da pele do tambor. Com as duas mãos em FG, as palmas ficam voltadas uma para outra. A FG foi desenvolvida para execução de toques rápidos e leves, preferencialmente em caixas sinfônicas, pois oferece grande controle de dinâmica. Por outro lado, é uma pegada que não permite execução com muita potência. Na FG o movimento é praticamente limitado aos dedos.

 

Traditional Grip

A pegada tradicional ou regular vem dos tempos de guerras do séc. XVIII, quando o percussionista tinha que tocar de pé com as baquetas. Muitos bateristas e percussionistas, principalmente os que tocam o estilo jazz, continuam a usar este modo, mas apenas para a mão esquerda. Esse tipo de Grip ainda é muito utilizado em Bandas Marciais e Fanfarras. Diversos bateristas de rock também a utilizam, como Neil Peart e Stewart Copeland.

Nesta pegada, a baqueta é passada entre o dedão e o indicador (estes dois dedos desempenhando a função de eixo da alavanca formado pelo conjunto dedos+baqueta) e entre o dedo médio e o anelar (cuja função é controlar a descida e subida da baqueta, através da alavanca)

Embora a TG não exija um posicionamento especial da caixa, normalmente quem a adota prefere usar a caixa com o lado esquerdo 1 a 2 cm mais alto que o direito, para facilitar a execução de rimshots. A TG normalmente é utilizada somente na mão esquerda (para os destros), embora sujeitos como Billy Cobham terem chegado a adotá-la nas duas mãos. A TG é considerada uma pegada difícil e cheia de macetes, exatamente por ser relativamente antinatural, mas uma vez dominada, é provavelmente a mais versátil de todas, que permite ter desde a potência da GG até a sutileza e precisão da FG. Uma limitação da TG é em relação ao alcance de peças posicionadas à esquerda do kit (para destros), que exige uma torção acentuada do tronco para que a ponta da baqueta atinja corretamente a peça.
Cada uma destas pegadas pode ser combinada com outra. Por exemplo, pode-se usar AG na mão de condução enquanto se toca os hi-hats e usar a GG na mão oposta. Quando a mão de condução passa para o ride, pode-se passar para a FG ou para AG. Quanto melhor você dominar cada técnica, mais opções terá para explorar seu kit. No entanto, não deixe que a adoção de uma das técnicas impeça seu desenvolvimento. Por exemplo, se você tiver dificuldade em praticar um determinado rudimento com uma das pegadas, adote uma que facilite o estudo. Quando tiver dominado, estude com outra pegada, e assim por diante.

pegada tradicional baqueta

Links interessantes:

https://www.freedrumlessons.com/articles/hold-drumsticks.php

Olá amigos bateras, na matéria de hoje iremos mostrar alguns exemplos, por meio de diagramas, possibilidades diferentes de vocês começar uma frase sem ser por meio convencional. Não necessariamente, precisamos começar na caixa e terminar no surdo. A proposta aqui é abrir um leque de opções para você começar e terminar as suas frases. Estes exemplos serão importantes para ganhar maior intimidade entre a bateria e outros instrumentos do que diz respeito à melodia e ritmo.

 

Diagrama para Criar Fraseados na Bateria: Parte I

Como funciona o Diagrama

É bem simples de entender, você vê esses desenhos de um kit básico de bateria com as flechas apontando na direção exata por onde você deve começar e terminar uma frase. A flechas além de indicar a direção do movimento elas nos dizem a quantidade de movimento necessário para executar uma frase. Como podemos ver, esses desenhos assemelham-se à letras do nosso alfabeto, como por exemplo, a letra “Z” representa 4 pontos no nosso diagrama.

Neste caso acima, comece com a mão esquerda e siga mantendo cada mão em seu lado de origem na bateria, nunca cruzar as mãos. Assim aproveita bem cada setor.

Formas de aplicações

Esses diagramas ficam bem mais interessantes quando aplicados com os rudimentos. Neste caso o diagrama é aplicado um stroke roll, sendo um rufo de 7 toques invertidos por tempo. São 3 grupos de 2 fusas e sua semicolcheia, cada um em um ponto do “Z”.

Para facilitar a sua vida aplique a técnica de rebotes múltiplos.

Usando técnicas de composição

Outra alternativa para aumentarmos a nossa as nossas opções sonoras com esses diagramas, é a aplicação de algumas técnicas de composição como inversão, deslocamento, extensão e combinação. Começaremos portanto com a inversão.

Inversão

Agora você simplesmente vai inverter a ordem de execução do rudimento anterior (7th stroke roll). Então você começa a partir do surdo com a mão direita.

Deslocamento

Agora vamos ver as diversas formas de deslocamento desses diagramas bem como as suas inversões.

Você pode fazer essas aplicações nos lados extremos da bateria e com sentidos inversos.

 

Na parte 2 deste artigo, iremos mostrar mais exemplos usando outras técnicas de composição, como combinações e espelhamento. Não esqueça de começar devagar, tenha paciência e aumente a velocidade de seu metrônomo gradativamente 

 

 

 Rudimentos: Paradiddle- Parte 2

Olá amigos bateras, tudo bem? Na lição anterior desta série sobre Rudimentos: Paradiddle, nós fizemos uma abordagem geral sobre o que são Rudimentos, os tipos de Rudimentos, e claro, explicamos sobre o que é o Paradiddle, bem como as suas variações e a sua importância para um baterista. Muito bem, espero que vocês tenham pegado bem a idéia e tenham praticado! Pois hoje veremos as variações de baqueteamento que podemos ter com o paradiddle!

Paradiddle: Variações de Baqueteamento

Em baixo podemos ver as 4 possibilidades de começar o paradiddle:

variações de baqueteamento

Você pode notar que, a cada exercício, começamos com a nota seguinte, conseguindo assim diferentes opções de manulação do mesmo exercício. Existem algumas técnicas e segredos que fazem acelerar o seu aprendizado e se acostumar mais rápido com o paraddidle, tome nota com as seguintes dicas:

1) Tente expandir o paradiddle conforme escrito para os pratos e tons, e na caixa é claro.

2) Comece a tocar todas com a direita na caixa e as esquerdas nos outros tambores.

3) Toque todas as DE e ED na caixa e EE e DD nos tambores.

4) Substitua todas as direitas pelo bumbo e aplique as esquerdas na caixa e no tom.

5) Acrescente os pratos com o bumbo.

Com apenas um exemplo conseguimos tocar o paradiddle de diversas formas, conforme citado, você pode aplicar todas essas variações em sua bateria. Além de trabalhar a coordenação e indepedência, você ficará familiarizado bem mais rápido com esse rudimento.

Porém, existem outras formas de variar, como por exemplo, trabalhar outras possíveis acentuações. No primeiro exemplo abaixo vamos tocar sempre em semicolcheias em acentuações diferentes. No primeiro compasso vamos acentuar a primeira nota, no segundo compasso a segunda nota e assim por diante..

Exemplo 1:

variações do paradiddle

No segundo exemplo vamos sempre acentuar na a primeira nota, mas declaramos o paradiddle em uma semicolcheia a cada compasso. O truque aqui é observar a passagem de um compasso para outro.

Exemplo 2:

formas de tocar o paradiddle

Chegamos ao fim desta segunda parte , espero que tenham gostado! Fique ligado que teremos mais novidades desta série sobre o Paradiddle!

 


Nome das partes de uma bateria

1) Bumbo: Este Este é o grande tambor que fica no chão e no meio do kit da bateria. Ele tem um pedal anexado a ele e você vai colocar o pé direito sobre este pedal. Este é o tambor que propicia a tonalidade mais profunda em toda bateria, esse tambor tem um papel similar a de um contrabaixo em uma banda, servindo como batida de fundo na música. É nele que você normalmente irá marcar ou manter o tempo da música. Em algumas bandas geralmente as de metal, utilizam o bumbo duplo para justamente manter ou aumentar a velocidade de uma música, com ele o baterista consegue uma subdivisão rítmica. Porém, o bumbo duplo pode ser subtituído pelo pedal duplo. Basicamente são 2 pedais tocando alternadamente em um único bumbo. Em uma tablatura ele é representado pelas letras BD (bass drum).

2) Caixa: Este é aquele pequeno tambor com suporte na qual fica no meio das pernas do batera. É o tambor mais ressonante de uma bateria. Geralmente é o que tem o som mais destacado e sobressaindo-se dos demais. Este tambor possui no seu fundo alguns fios de arame ou de nylon chamados de ‘esteira’. E essas esteiras quando em vibração dão uma sonoridade única à caixa. A caixa propicia uma variedade de formas de ser tocada, podendo ser usada uma mão alternadamente quanto ambas ao mesmo tempo.. tudo depende do ritmo que você estiver executando. Aprender sobre rudimentos é a melhor forma de dominar a caixa.  Na tablatura ela é apresentada como S(snare).

3) Chimbal: O bumbo, caixa e o chimbal compõem os elementos mais básicos em um kit de bateria. Com esses 3 juntos um baterista de nível avançado já faz milagres sonoros. O chimbal ou hi-hat é aquele prato com aparência de chapéu que fica (normalmente) na esquerda do baterista. São dois pratos pequenos que batem juntos por meio de um pedal controlado pelo pé (bem óbvio hehe). Há várias maneiras de tocar o chimbal, quanto mais próximo e firmes estiverem os 2 pratos, mais o som sairá algo como “chic-chic”, sendo uma sonoridade mais limpa. E quanto mais afastados um do outro mais proporcionará uma sonoridade mais suja. Tudo isso é controlado pelo pedal. Na tablatura ele é representado por H H (hit-hat).

4) Tom Tom: Os tom tom ou simplesmente tom, são aqueles tambores que ficam em cima do bumbo de frente ao baterista. Geralmente você vê 2 toms sendo usados em uma bateria, um com diâmetro menor em sua largura, variando desde 6/8/10” (polegadas) e um outro maior, geralmente entre 12/14”. Sua profundidade também pode variar entre 3/16” (polegadas). Mas você também verá baterias com apenas 1 tom a 3 ou 4 toms. Em suma, quanto maior o tom for.. mais profundo será o seu som. Quase sempre eles são organizados no sentido horário, começando do menor para o maior. Na tablatura são representados por T1,T2, T3, etc.

5) Surdo: O surdo é o tom tom mais grave e o maior também. Eles só perdem para o bumbo em questão de profundidade. Geralmente estão à direita do baterista (a não ser os canhotos). Na maioria dos casos, eles são independentes com tripés próprios colocados no chão, mas em alguns modelos, eles vêm apoiados em algumas pedestais. Dependendo de seu tamanho, é possível simular um bumbo duplo através de um bumbo + surdo. Na tablatura é representado por FT (floor tom).

6) Prato de Condução: Este geralmente é o maior prato e o mais grosso da bateria.  Ele varia de 18 a 24” (polegadas) de diâmetro.  Sua posição varia conforme o gosto do baterista, mas normalmente é aquele prato numa posição mais baixa tocada com a mão direita. Muito bom para conduzir a música de forma diferente. Neste prato o baterista pode conduzir a levada tão semelhante quanto no chimbal, porém este prato propocia batidas diferentes. Sua dinâmica é diferente também, o que gera uma grande variedade de tonalidades. Uma característica desses pratos é a cúpula na parte superior. Na tablatura ele é a letra C ou Ride (Ride Cymbal).

7) Prato de Ataque: Os pratos de ataques têm uma grande variedade de tamanho, indo desde 4” ou 5” até 18” de diâmetro. Sua espessura e peso varia também. Todas essas variações são de acordo com as necessidades do baterista, depende muito do estilo musical. Os pratos de ataques são usados para pontuação na música… usados ocasionalmente para “enfatizar” certas partes da música que precisa de acentos especiais ou ataques. Na tab ele é o CR (crash cymbals).

Splash: Num kit de bateria este é o menor prato, junto com o China, este prato é o principal prato de efeito em uma bateria. Os pratos e efeitos são pratos são usados em um kit de bateria para dar um efeito especial ou acentuação. O tamanho mais comum é o de 10” seguido pelo de 8”. Mas muitos splashs variam desde 4” até 13”. Tudo depende do ritmo musical. Normalmente eles ficam no meio dos outros pratos. Na tablatura é representado por -s-.

8 ) China: Junto com o splash é outro prato de efeito muito usado. Variam desde 12” até 26”. De fato são um dos pratos mais altos da bateria. eles são, basicamente, uma versão menor de um gongo chinês (onde seu nome se origina). Os pratos China podem ser usados de cabeça para baixo para produzir ruídos mais “limpos”. Quando usado de maneira certa, esses pratos produzem mais “ataque”. Na tablatura é representado por -c-.